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Mitos comuns sobre seguros automóveis desvendados

Quando se fala em seguros automóveis, as dúvidas são quase tão abundantes quanto a variedade de veículos que enchem as estradas. Mas, o que é verdade e o que não passa de desinformação? Neste artigo, vamos esmiuçar alguns dos mitos mais comuns sobre seguros de automóveis e esclarecer as confusões que muitos ainda têm.

Certamente já ouviu alguém dizer que a cor do carro influencia o preço do seguro. Este é um dos mitos mais persistentes, mas, na realidade, as seguradoras focam-se em fatores bem mais importantes, como o modelo do carro, o historial de condução do condutor e o local onde vive, para determinar o prémio do seguro. Portanto, se está preocupado com a escolha da cor, relaxe – o azul ou o vermelho não vão pesar na sua conta no final do mês.

Outro equívoco popularmente partilhado é a ideia de que o seguro cobre tudo automaticamente em qualquer acidente. Na prática, as apólices vêm com coberturas distintas, e nem tudo está incluído. É sempre crucial ler as letras miúdas e compreender exatamente o que está coberto para evitar surpresas desagradáveis quando precisar de fazer uma reclamação.

Muitos acreditam que apenas os carros novos precisam de seguro. No entanto, a verdade é que qualquer veículo que circule nas vias públicas tem de estar coberto por um seguro de responsabilidade civil, independentemente do seu ano de fabrico. Conduzir sem seguro não é só ilegal, mas também arriscado do ponto de vista financeiro, colocando o condutor em potencial perigo de enfrentar responsabilidades significativas em caso de acidente.

E quanto ao mito de que, quanto mais velho o carro, mais barato o seguro? Isso pode ser verdade em algumas situações, mas não é uma regra de ouro. Certos modelos antigos podem, na verdade, ser mais caros para segurar devido à dificuldade em encontrar peças de substituição ou à sua popularidade entre colecionadores.

Há também quem pense que ao pagar o seguro mensalmente, está pagando por uma "taxa extra". O pagamento parcelado do seguro por vezes acarreta uma taxa administrativa, mas nem sempre. Algumas seguradoras oferecem a opção de pagar mensalmente sem custos adicionais, sobretudo se for cliente há muito tempo ou se tiver um bom historial de pagamentos. Ainda assim, é recomendável comparar as condições das seguradoras antes de escolher o método de pagamento.

Outro erro comum é assumir que, se emprestar o carro a um amigo e ele sofrer um acidente, o seguro pessoal do condutor cobre os danos. Em muitos casos, é a apólice do proprietário do veículo que entra em ação, não a do amigo. Isto reforça a importância de deixar apenas pessoas da sua confiança conduzir o seu carro.

Finalmente, a noção de que os prémios de seguro são gravados no histórico do veículo mesmo após a venda para um novo proprietário é errada. Quando vende o carro, o histórico de seguros não é transferível para o novo proprietário. No entanto, o novo dono ainda será avaliado pelo seu próprio historial de condução e outros critérios pessoais.

Desvendar estes mitos pode ajudá-lo a tomar decisões mais informadas sobre os seguros automóveis, permitindo-lhe poupar dinheiro e evitar armadilhas comuns. Assim, na próxima vez que ouvir uma "verdade" sobre seguros de automóveis, questione-a e faça a sua pesquisa. É o primeiro passo para uma maior tranquilidade e segurança na estrada.

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