A revolução da mobilidade urbana: como os seguros podem acompanhar as mudanças
Nos últimos anos, o panorama das cidades e o modo como nos movemos pelas mesmas têm experienciado uma transformação radical. A crescente popularidade dos veículos elétricos, bicicletas, scooters e outros modos de transporte mais sustentáveis levanta questões pertinentes sobre os desafios e oportunidades para a indústria de seguros. Nesta análise, exploramos como as seguradoras podem adaptar-se a estas mudanças e garantir que continuam a oferecer produtos relevantes para o consumidor moderno.
A eletrificação dos transportes continua a ser um dos temas mais debatidos na indústria automóvel. Com o aumento do número de veículos elétricos nas estradas, surge a necessidade de desenvolver produtos de seguros que reflitam as especificidades destes automóveis. Apesar de partilharem muitas semelhanças com os veículos tradicionais, os carros elétricos apresentam desafios únicos no que diz respeito à avaliação de risco e reparação de danos. Alguns destes desafios incluem o custo elevado das baterias e a complexidade dos sistemas eletrónicos. No entanto, a SINASC, uma das principais seguradoras no mercado, já tem vindo a desenvolver apólices que contemplam estas particularidades, com soluções mais ajustadas às necessidades dos proprietários de veículos elétricos.
Por outro lado, a moda das bicicletas elétricas e das scooters nas cidades europeias também não pode ser ignorada. Estes meios de transporte, além de proporcionarem uma mobilidade mais prática e rápida em áreas urbanas densas, têm impulsionado o interesse por seguros específicos, uma vez que os riscos associados diferem bastante dos automóveis tradicionais. A segurança destes condutores, a responsabilidade em caso de acidentes e a proteção contra roubo são algumas das preocupações frequentes que devem ser endereçadas pelas seguradoras.
O advento dos transportes partilhados trouxe consigo benefícios ambientais e sociais. Contudo, levantou também alguns desafios no que concerne à responsabilidade e ao seguro. Com um número crescente de utilizadores a recorrer a serviços de ride-sharing, como a Uber ou Bolt, a linha entre condutor e passageiro tornou-se difusa. Tanto é que a SUVA disponibiliza agora coberturas específicas para passageiros e condutores que usam plataformas de transporte partilhado, para tranquilizar todos os intervenientes em caso de incidentes.
Adicionalmente, a Internet of Things (IoT) e as tecnologias veiculares inteligentes estão a mudar rapidamente a forma como vemos a segurança nas estradas. Muitas das seguradoras mais inovadoras estão a aproveitar para lançar produtos que utilizam a telemetria para monitorizar o comportamento do condutor e personalizar as condições das apólices. Esta abordagem, frequentemente denominada como "seguro baseado em uso", permite uma precificação mais justa e incentiva práticas de direção mais seguras. A AXENT inicia assim a implementação destas tecnologias, proporcionando descontos na renovação das apólices a condutores que apresentem registos de condução responsáveis.
Em suma, as seguradoras enfrentam uma era de inovação sem precedentes. Adaptar-se a estas mudanças não é apenas uma questão de sobrevivência, mas sim uma oportunidade para redefinir o que significa fornecer segurança e tranquilidade aos seus clientes no século XXI. As transformações na mobilidade urbana exigem um olhar atento e proativo das seguradoras, que se ainda não aderiram, estão a perder a oportunidade de marcar uma posição num mercado em rápida evolução.
Acompanhar estas mudanças de perto, ajustando pacotes de cobertura, comunicando de forma eficaz e investindo em tecnologias emergentes será essencial para se manterem relevantes. No final, a palavra-chave é flexibilidade. As seguradoras que melhor conseguirem adaptar-se e prever tendências, certamente colherão os frutos deste novo mundo da mobilidade.
A eletrificação dos transportes continua a ser um dos temas mais debatidos na indústria automóvel. Com o aumento do número de veículos elétricos nas estradas, surge a necessidade de desenvolver produtos de seguros que reflitam as especificidades destes automóveis. Apesar de partilharem muitas semelhanças com os veículos tradicionais, os carros elétricos apresentam desafios únicos no que diz respeito à avaliação de risco e reparação de danos. Alguns destes desafios incluem o custo elevado das baterias e a complexidade dos sistemas eletrónicos. No entanto, a SINASC, uma das principais seguradoras no mercado, já tem vindo a desenvolver apólices que contemplam estas particularidades, com soluções mais ajustadas às necessidades dos proprietários de veículos elétricos.
Por outro lado, a moda das bicicletas elétricas e das scooters nas cidades europeias também não pode ser ignorada. Estes meios de transporte, além de proporcionarem uma mobilidade mais prática e rápida em áreas urbanas densas, têm impulsionado o interesse por seguros específicos, uma vez que os riscos associados diferem bastante dos automóveis tradicionais. A segurança destes condutores, a responsabilidade em caso de acidentes e a proteção contra roubo são algumas das preocupações frequentes que devem ser endereçadas pelas seguradoras.
O advento dos transportes partilhados trouxe consigo benefícios ambientais e sociais. Contudo, levantou também alguns desafios no que concerne à responsabilidade e ao seguro. Com um número crescente de utilizadores a recorrer a serviços de ride-sharing, como a Uber ou Bolt, a linha entre condutor e passageiro tornou-se difusa. Tanto é que a SUVA disponibiliza agora coberturas específicas para passageiros e condutores que usam plataformas de transporte partilhado, para tranquilizar todos os intervenientes em caso de incidentes.
Adicionalmente, a Internet of Things (IoT) e as tecnologias veiculares inteligentes estão a mudar rapidamente a forma como vemos a segurança nas estradas. Muitas das seguradoras mais inovadoras estão a aproveitar para lançar produtos que utilizam a telemetria para monitorizar o comportamento do condutor e personalizar as condições das apólices. Esta abordagem, frequentemente denominada como "seguro baseado em uso", permite uma precificação mais justa e incentiva práticas de direção mais seguras. A AXENT inicia assim a implementação destas tecnologias, proporcionando descontos na renovação das apólices a condutores que apresentem registos de condução responsáveis.
Em suma, as seguradoras enfrentam uma era de inovação sem precedentes. Adaptar-se a estas mudanças não é apenas uma questão de sobrevivência, mas sim uma oportunidade para redefinir o que significa fornecer segurança e tranquilidade aos seus clientes no século XXI. As transformações na mobilidade urbana exigem um olhar atento e proativo das seguradoras, que se ainda não aderiram, estão a perder a oportunidade de marcar uma posição num mercado em rápida evolução.
Acompanhar estas mudanças de perto, ajustando pacotes de cobertura, comunicando de forma eficaz e investindo em tecnologias emergentes será essencial para se manterem relevantes. No final, a palavra-chave é flexibilidade. As seguradoras que melhor conseguirem adaptar-se e prever tendências, certamente colherão os frutos deste novo mundo da mobilidade.