Transformação digital, um imperativo para as seguradoras em Portugal
Num mundo em constante digitalização, o setor de seguros não fica de fora da tendência global de transformação digital. Presente em todas as frentes - dos negócios à vida quotidiana - a digitalização traz consigo inúmeras vantagens e desafios para o setor de seguros.
Neste contexto, a tecnologia assumiu um papel de primordial importância, ajudando as empresas a manter a competitividade e a eficiência operacional. Desta forma, o mercado segurador português tem enfrentado transformações significativas, movidas pela necessidade de se adaptar aos novos comportamentos dos consumidores e aos avanços tecnológicos. As seguradoras têm procurado, de forma cada vez mais intensa, soluções digitais que lhes permitam oferecer um serviço mais rápido, eficiente e personalizado aos seus clientes.
Acresce que o surgimento de novos players no mercado, mais ágeis e com processos mais digitais, tem obrigado as empresas tradicionais do setor a acelerar o ritmo da transformação digital e a adaptar-se a uma nova realidade.
Novas plataformas tecnológicas, como a inteligência artificial, o big data ou a blockchain, estão a ser utilizadas para automatizar processos, melhorar a eficiência e oferecer um serviço mais personalizado ao cliente, numa lógica de customer-centric. Além disso, o uso de robôs para tarefas repetitivas está a libertar recursos humanos para atividades que geram mais valor para a empresa, aumentando a produtividade e a motivação dos funcionários.
No entanto, esta transformação tecnológica traz também novos desafios para o setor. O risco cibernético tornou-se uma preocupação cada vez mais premente para as seguradoras, que são obrigadas a investir em segurança digital para proteger os seus ativos e os dados dos seus clientes. Igualmente, o cumprimento das regulamentações de proteção de dados tem exigido das seguradoras um esforço adicional em termos de gestão e segurança da informação.
Em suma, a transformação digital é hoje um imperativo para as seguradoras em Portugal. Aquelas que não acompanharem esta tendência poderão perder competitividade e ficar para trás num mercado cada vez mais agressivo e orientado para o digital. A chave para o sucesso passa pela capacidade de adaptação, pela implementação de novas ferramentas tecnológicas e pelo foco na flexibilidade e na inovação.
Neste contexto, a tecnologia assumiu um papel de primordial importância, ajudando as empresas a manter a competitividade e a eficiência operacional. Desta forma, o mercado segurador português tem enfrentado transformações significativas, movidas pela necessidade de se adaptar aos novos comportamentos dos consumidores e aos avanços tecnológicos. As seguradoras têm procurado, de forma cada vez mais intensa, soluções digitais que lhes permitam oferecer um serviço mais rápido, eficiente e personalizado aos seus clientes.
Acresce que o surgimento de novos players no mercado, mais ágeis e com processos mais digitais, tem obrigado as empresas tradicionais do setor a acelerar o ritmo da transformação digital e a adaptar-se a uma nova realidade.
Novas plataformas tecnológicas, como a inteligência artificial, o big data ou a blockchain, estão a ser utilizadas para automatizar processos, melhorar a eficiência e oferecer um serviço mais personalizado ao cliente, numa lógica de customer-centric. Além disso, o uso de robôs para tarefas repetitivas está a libertar recursos humanos para atividades que geram mais valor para a empresa, aumentando a produtividade e a motivação dos funcionários.
No entanto, esta transformação tecnológica traz também novos desafios para o setor. O risco cibernético tornou-se uma preocupação cada vez mais premente para as seguradoras, que são obrigadas a investir em segurança digital para proteger os seus ativos e os dados dos seus clientes. Igualmente, o cumprimento das regulamentações de proteção de dados tem exigido das seguradoras um esforço adicional em termos de gestão e segurança da informação.
Em suma, a transformação digital é hoje um imperativo para as seguradoras em Portugal. Aquelas que não acompanharem esta tendência poderão perder competitividade e ficar para trás num mercado cada vez mais agressivo e orientado para o digital. A chave para o sucesso passa pela capacidade de adaptação, pela implementação de novas ferramentas tecnológicas e pelo foco na flexibilidade e na inovação.